É crescente a lista de produtos destinados a "ajudar" as mães durante a amamentação. Eles trazem inúmeros predicados: modernos, brilhantes, orgânicos, seguros, mas será que são realmente necessários? Aqui alguns itens que podem ajudar a ter conforto, praticidade, vida social, descanso sem interferir na produção láctea e na pega adequada do bebê! São todos links clicáveis! Não é necessário comprar todos, são sugestões. Discuta com sua consultora! Massageador de mama ou Massageador corporal Coletor de leite ou Aqui Bomba elétrica portátil Colher dosadora Almofada de amamentação Wrap sling Puff para elevar os pés Potes para armazenamento de leite ou Saquinhos para armazenamento Top sem costura Garrafa com canudo Saquinhos esterilizadores ou pote esterilizador para microondas E você, quais as suas sugestões relacionadas à amamentação? Abraços e feliz lua de leite!
por Dr. Jay Gordon Será bem difícil achar uma pessoa que apóia a cama familiar (pais e crianças dormindo junto) como eu sou. Ainda assim, já recebi muitos e-mails comentando que há partes desse “plano” que podem ser facilmente mal-entendidas como sendo simplesmente outra versão de “treinamento de sono” para bebês novinhos. Não é suposto ser isso, pelo contrario é bem diferente. Aqui está o que eu realmente quero fazer: quero oferecer uma alternativa aos métodos de Ferber, Weisbluth e Tracy Hogg. Eu não quero ver as minhas idéias aplicadas em um bebê de 4 meses ou até mesmo de 7 meses. Para falar a verdade, eu não incentivo nenhum “plano” para bebês menores de 1 ano. Essas idéias são, então, para serem aplicadas em bebês maiores de 1 ano. Antes de proceder, deixe-me expressar a minha preocupação prioritária: Bebês ficam melhores quando respondemos a todas as suas questões da melhor maneira e atendemos às suas necessidades do melhor jeito que podemos. A mai
"Hoje completo 37 semanas. Começo a sentir uma certa melancolia, algo que não chega a ser tristeza, mas uma espécie de blues. Uma vontade constante de chorar, muito cinza no céu aqui deste quase pântano. Mas nem vou culpar o clima, não é isso e eu sei o que é. Sei que é uma despedida, sei que vou, como toda mulher, morrer no parto para deixar nascer outra nova. E sei que para algumas mulheres essa iniciação morte-vida é muito mais dolorosa, e me enquadro neste tipo. Quando criança, nunca gostei de bonecas, nem sequer as tirava das caixas. Eu preferia fazer bolo de barro, brincar de panelinha, pôr sal em lesma, cutucar ninhos de morcegos, colecionar folhas e casas de caramujos. Talvez por ter pouca identidade com a mãe e muita com o pai, sempre me identifiquei mais com o arquétipo da caçadora, da hetaira, da amazona, nunca com o de mãe. Até quando eu quis engravidar não foi por um desejo explícito por admirar criancinhas e ficar babando em lojas de roupas infantis, foi mais um dese
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